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Como incluir repertórios clássicos nas aulas
16.10.2024

O ballet clássico é um universo rico e encantador, por isso, a importância de incluir repertórios clássicos nas aulas. Especialmente para as crianças, que podem se apaixonar ainda mais pela dança ao conhecer e vivenciar suas histórias. 

Trabalhar os famosos ballets de repertório nas aulas de ballet infantil, não só desenvolve habilidades técnicas, mas também enriquece a experiência educativa das crianças. 

A partir daí, nós da SD Ballet utilizamos algumas estratégias para incluir repertórios clássicos nas aulas de ballet infantil de maneira lúdica e envolvente.

1. Utilizar a história do repertório como tema da aula

A metodologia Sapatilha Dourada acredita que uma das formas mais envolventes de ensinar ballet para crianças é através da narração de histórias. Portanto, aplica todas as aulas do ballet infantil de forma lúdica e baseadas numa história. Incorporar elementos das histórias dos ballets clássicos, como “O Quebra-Nozes” ou “A Bela Adormecida”, durante as aulas pode transformar a prática em uma experiência ainda mais mágica e educativa.

Ao contar as histórias de forma lúdica e adaptada à faixa etária, você ajuda as crianças a se conectarem emocionalmente com a música e os movimentos, tornando o aprendizado mais significativo. Por exemplo, ao ensinar um passo específico, você pode explicar que ele é realizado por um personagem da história em um momento crucial da trama, o que ajuda as crianças a entenderem o contexto e a função daquele movimento.

2. Integrar movimentos das coreografias

Adicionar movimentos que fazem parte das coreografias dos ballets de repertório é uma excelente maneira de introduzir as crianças ao mundo do ballet clássico. Ao incorporar passos característicos de coreografias famosas nas aulas, certamente você oferece às crianças uma oportunidade de explorar e vivenciar o estilo e a técnica das peças clássicas. No entanto, é importante adaptar os movimentos à habilidade, faixa etária e à segurança das crianças. Podemos ensinar uma versão simplificada que mantenha a essência do movimento e permita que as crianças se familiarizem com o estilo do ballet.

3. Utilizar as músicas dos ballets ao incluir repertórios clássicos nas aulas

A música desempenha um papel crucial no ballet, assim, a utilização de músicas dos ballets de repertório nas aulas é uma excelente estratégia para criar um ambiente autêntico e inspirador. As músicas podem ser usadas para executar os passos da aula, ajudando as crianças a se familiarizarem com os ritmos e as emoções da história. Além disso, a associação de movimentos específicos com músicas conhecidas pode facilitar a memorização e a compreensão dos passos. Ao ouvir e dançar ao som da música original, as crianças desenvolvem um senso mais profundo da expressão e da narrativa do ballet.

4. Lembrancinhas temáticas

Para reforçar o aprendizado e manter o entusiasmo das crianças, oferecer lembrancinhas temáticas ao final das aulas é uma estratégia eficaz e divertida. Pequenos itens, como desenhos relacionados ao ballet estudado, adesivos ou outros brindes personalizados, não só criam uma recordação positiva da aula, mas também ajudam a reforçar o conhecimento sobre o ballet de repertório. Esses itens podem representar personagens, cenas ou elementos das histórias que foram abordadas durante as aulas, proporcionando uma maneira real e memorável de conectar o aprendizado com a diversão.

Aposte nesta valiosa oportunidade de desenvolvimento das crianças

Incluir repertórios clássicos nas aulas de ballet infantil proporciona uma valiosa oportunidade para o crescimento técnico e emocional das crianças. Contar histórias de forma divertida, incluir movimentos das coreografias, utilizar as músicas originais e oferecer lembrancinhas relacionadas ao tema, criam um ambiente de aprendizado cativante e enriquecedor. Essas abordagens não só ensinam sobre o ballet clássico, mas também cultivam um amor e uma apreciação pela dança desde os primeiros anos.

Francyne Alvão Rodrigues, professora da SD Ballet nas cidades de Hamamatsu e Shizuoka, no Japão.

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