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A resposta para esta pergunta precisa ser muito clara. A professora precisa ter muita segurança ao responder porque utiliza a brincadeira em sala de aula!
Ou será (e deve ser!) questionada com relação à seriedade de seu trabalho e sua capacidade profissional.
Em nossas aulas as crianças brincam, sim!
Mas todas as brincadeiras possuem um objetivo pedagógico, lúdico ou técnico muito bem definido, além de excelentes resultados.
A brincadeira deve possuir um objetivo (e um resultado) específico e isso precisa ficar claro para os pais. Eles precisam entender que estes exercícios lúdicos realizados em aula têm objetivos técnico/pedagógicos.
Assim como precisa ficar muito clara a importância destas atividades no desenvolvimento da criança.
A busca na execução correta dos movimentos é necessária, no entanto, crianças ficarem apenas fazendo repetição de movimentos geralmente tem um resultado desastroso!
Ao invés de obter uma sala com muitos alunos executando movimentos perfeitos, na maioria dos casos o resultado são salas vazias e escolas (algumas com muita tradição no Brasil) cada vez com menos alunos.
As crianças da atualidade recebem estímulos (de ordens diversas) que não existiam antigamente.
Esta mudança traz também a necessidade de uma aula de ballet elaborada e muito bem planejada. Onde a repetição de movimentos deve vir acompanhada de um contexto que prenda a atenção da criança.
Para alcançar o sucesso no trabalho de ballet com crianças é preciso que os objetivos técnicos sejam desenvolvidos através de atividades pedagógicas, lúdicas e encantadoras.
Desta forma teremos turmas cheias (pois assim os alunos permanecerão no ballet por muitos anos), além de aliar o desenvolvimento técnico com encantamento pelo ballet.
Indico a utilização dos livros “Como Ensinar e Encantar as Crianças pelo Ballet” e o livro “Baby Class e Ballet Infantil” para lhe ajudar no desenvolvimento de aulas técnicas, lúdicas e eficazes.
Texto: Simone Duarte