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Educação e ballet: como se diferenciar!
31.07.2020

Fazendo a diferença: educação além da sala de aula

Para trabalhar com a educação precisamos ir muito além da transmissão e aplicação prática do conhecimento.

O profissional que tem essa consciência e se importa, carrega consigo a responsabilidade com a formação do cidadão.

Muito além de ensinar os movimentos pura e simplesmente, há uma preocupação em como a criança aprende, como ela interpreta cada situação em sala de aula.

Compreender que o arsenal de recursos de uma criança para lidar com o próprio mundo emocional ainda é muito limitado é fundamental.

E isso traz uma responsabilidade e uma oportunidade por parte do adulto que a está conduzindo.

Estar no papel de professor de ballet, que aos olhos dos pequenos, são verdadeiras princesas e heróis!

Que as inspiram e são vistos como referenciais.

Lhes permite auxiliá-las na expansão destas ferramentas, pelo simples fato de obter a confiança delas.

Pois elas levam para dentro da sala de aula todas as emoções.

educação

Alunas exercitando o exercício proposto e a professora apoiando e ajudando.

E agora? Como eu faço?

Todo conflito que acontece em aula deve ser resolvido de maneira que gere um aprendizado e para que todos possam sair dali em paz.

O papel como professores e com a educação é preparar as crianças para o mundo.

Quando há uma parceria com os pais, responsáveis, cuidadores, com a babá, isso é potencializado e se torna muito mais eficaz.

Estar com as crianças somente uma vez na semana não é suficiente para conhecê-las profundamente.

Por isso, ter a visão de quem convive todos os dias é primordial para entender de onde veio determinado comportamento e, a partir dai, poder auxiliá-la de forma mais efetiva.

Ao lidar com cada questão procure identificar se existe a necessidade de olhar para isso de forma mais ampla. Sempre que possível o faça em parceria com a família.

E surpreendentemente, nesses casos os motivos podem ser diversos, desde uma separação dos pais até o nascimento de um irmãozinho.

O que é mais que suficiente para bagunçar as emoções de uma criança.

Leve em consideração que para estar afetando o comportamento da criança, aquela situação esta mexendo com ela de forma profunda, e jamais banalize isso.

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Professora e alunas em harmonia realizando exercício em sala.

Não sou psicólogo, será que dou conta?

A percepção que as crianças têm da vida é diferente de um adulto que carrega uma grande bagagem de experiências.

Respeitar o momento delas e mostrar que você se importa vai trazer ainda mais segurança e inspirar ainda mais confiança.

E lembre-se: embora você não tenha a responsabilidade integral pela formação daquela criança, no momento em que ela está na sua sala, ela conta com você!

Com a sua sabedoria, sua experiência na jornada da vida e especialmente a sua paciência para ajudá-la a administrar o mundo emocional que ela carrega e que facilmente foge do controle.

Vale finalizar com a reflexão:

Os adultos, muitas vezes têm o ímpeto de agir como crianças e ilusoriamente esperamos que as crianças de forma autônoma e automática se comportem como adultos.

Administrar as emoções é uma tarefa diária para todos os seres humanos. Trabalhe as suas e estará cada vez mais apto a fornecer esse suporte.

Os professores que se importam são aqueles que fazem a diferença.

Somam de forma significativa e efetiva na vida daquelas crianças que têm a sorte de passar pelo mundo encantado da sua sala de aula.

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Professora apoiando as alunas no desafio da aula.

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Texto por: Karina Duarte.

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