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Técnica e ludicidade com segurança: os desafios de ensinar ballet durante a pandemia
27.05.2021

Pouco mais de um ano após a pandemia do coronavírus se instalar no Brasil, novos hábitos fazem parte da nossa rotina. Lavar as mãos com maior frequência, utilizar álcool em gel e máscaras faciais são regras obrigatórias.
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Na SD Ballet, uma série de adaptações foram realizadas com o intuito de continuar oferecendo ensino de qualidade sem colocar a saúde das turmas em risco.
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O resultado da dedicação dos professores, pais e alunas não poderia ser outro: o sucesso na manutenção das aulas e a propagação do amor pelo ballet infantil. Tudo feito com técnica, ludicidade e muita segurança.
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De acordo com a Diretora Pedagógica da SD Ballet, Simone Duarte, a criação da personagem “Bailarina Protegida” foi muito importante para inserir as crianças no contexto vivenciado. Segundo ela, desde que nasceu, a personagem permanece presente no dia a dia.
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“A Bailaria Protegida é fundamental para tornar a comunicação lúdica e compreensível para as crianças. Tomamos todos os cuidados necessários em relação aos protocolos de segurança e felizmente não tivemos nenhuma dificuldade. Os alunos incorporaram perfeitamente todas as nossas práticas”, explica Simone.

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Os novos hábitos foram logo absorvidos até mesmo pelas crianças pequenas. Algumas, menores de 5 anos, não utilizavam máscaras em outros ambientes, por exemplo, mas durante as aulas de ballet adotaram o acessório como parte do uniforme.
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“Acreditamos que isso se deva à forma como fizemos todas essas adaptações. Todo o encantamento do nosso sistema de ensino lúdico do ballet para crianças foi mantido e todas as alterações da estrutura física e de comportamento tiveram como base o mundo encantado do ballet que criamos para nossas crianças”, ressalta a Diretora Pedagógica.
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Sobre o projeto Bailarina Protegida:

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👉 Com o tema Bailarina Protegida, cada criança recebeu uma máscara customizada pela SD Ballet;

👉 Na escola, todos os bichinhos de pelúcia também passaram a usar o acessório, uma forma lúdica de inspirar e incentivar as crianças ao novo hábito;

👉 O álcool em gel foi apresentado para as crianças como “Álcool Mágico da Bailarina”;

👉 Logo que chegam as crianças já tiram os calçados na recepção e colocam a sapatilha;

👉 Caso precisem ir ao banheiro durante a aula, por exemplo, usam protetores descartáveis de calçados para não ter contato com o chão;

👉 Todas as aulas foram reformuladas para que não haja contato entre as crianças e a distância ideal seja mantida.

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Desafios maiores estão relacionados às restrições de cada região

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No Brasil, de acordo com as legislações nacionais e locais, cada região tem autonomia para definir o que pode ou não funcionar. E caso funcione, como o estabelecimento deve se comportar.
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Ou seja, as regras não são padronizadas, o que se torna um grande obstáculo para quem atua em estados diferentes da federação, como é o caso da SD Ballet. Em alguns lugares as escolas ficaram fechadas por meses, gerando um descompasso no ritmo de desenvolvimento das atividades.
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“O maior desafio segue sendo manter a equidade no desenvolvimento das atividades de forma padronizada nas diversas regiões onde atuamos. Ainda assim, buscamos manter o padrão de ensino em um mesmo ritmo, apesar de que neste momento nossa maior preocupação é oportunizar momentos felizes, seguros e inesquecíveis para as crianças.
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É importante para amenizar os efeitos negativos da pandemia e as privações a que as crianças precisam ser submetidas em tempos de isolamento social”, avalia Simone Duarte.
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Paixão pelo ballet se mantém em alta

Os novos hábitos trazidos com a pandemia não afastaram as crianças das salas de ballet. Elas absorveram as mudanças necessárias e mantiveram o encanto pela dança. O interesse contínuo é resultado do projeto Bailarina Protegida que permitiu a criação de um ambiente – físico e psicológico – adequado e interessante para a prática.
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“Tudo é sempre explicado de forma lúdica. Utilizamos uma linguagem para que as crianças consigam compreender e entender o motivo das modificações na estrutura e no relacionamento com as colegas”, diz Simone. Segundo ela, as próprias crianças se tornam fiscais desse comportamento, corrigindo as coleguinhas quando é necessário.
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“Quando a comunicação com as crianças é feita da forma correta nós conseguimos não só atenção, mas a cooperação e o comprometimento delas para que sejam cumpridas todas as medidas necessárias para que a prática do ballet seja segura e encantadora”, orienta a Diretora Pedagógica da SD Ballet.

 

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